Em abril o artista paraibano leva mostra inspirada por lembranças na Mariane Ibrahim Gallery, nos EUA; de volta ao Brasil, quer resgatar as origens no interior:
“É a retomada de um estado de espírito”

Quando desperta às cinco da manhã, o artista Sergio Lucena já está com a cabeça em seu ofício. “Acordo com a pintura.” Cumprida a rotina matinal, caminha dois quilômetros do seu apartamento, em Perdizes, até seu ateliê, na Pompeia, zona oeste de São Paulo, onde passa o dia sozinho, concentrado e produtivo.




